Não adianta ler meus textos tentando se encontrar neles.
Eu não falo de alguém. Eu não escrevo pra alguma pessoa. Eu falo de mim. E das coisas bonitas ou feias que eu vejo pela vida afora.
Do que eu carrego no peito, do que não me sai da cabeça. Do que eu vivo e vivi, e que de alguma forma me inspira.
Não escrevo como forma de dar indireta, até porque sempre fui muito boa em dizer o que penso sem precisar falar nas ‘entrelinhas’.
E se alguma coisa incomoda por aqui, simples...só não ‘vir aqui’.
Quando não queremos ver as estrelas, não devemos olhar pro ceu!
Porque vou continuar falando o que eu sinto. O que deixei de sentir. O que vivi e me fez bem, mal, me fez mudar, crescer e aprender.
As lembranças são minhas, e faço com elas o que eu bem entender.
Às vezes, vou inventar histórias, porque nem tudo por aqui é autobiográfico.
Às vezes vou escrever sonhos, porque ainda sou cheia deles.
Às vezes vou desabafar e chorar com palavras.
Mas vou sempre escrever. Pra vida inteira. Mesmo que ninguém leia.
Sei que às vezes posso incomodar alguém, ou até (sem falsa modéstia), roubar a admiração de alguém.
Porque por aqui me sinto nua. Despida do medo de me mostrar exatamente do jeito que eu sou.
[K]
E como eu sempre digo: não sei aprisionar sentimentos... (:
As ideias e sonhos que semeamos em folha branca, são sempre pra nós mesmos. Eu também não sei aprisionar sentimentos, nem palavras...
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